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O antigo Presidente da Assembleia Municipal e Comandante dos Bombeiros Voluntários Celoricenses recebeu, a título póstumo, o grau de Comendador da Ordem do Mérito.
Numa cerimónia restrita, realizada no Palácio de Belém, o Presidente da República referiu que esta era “uma homenagem dupla: ao homem que dedicou a vida a ser bom, aproximava-se de todos e todos se aproximavam dele; foi também bom em tudo o que fez, como autarca e como bombeiro, causa a que dedicou a sua vida, portanto esta é também uma homenagem mais vasta, porque nele se homenageiam todos os Bombeiros. O nosso Toninho Marinho era um pacificador, conseguia arranjar soluções onde ninguém conseguia ver solução, porque todos gostavam dele e ele gostava de todos”, concluiu antes de entregar as insígnias à viúva do homenageado, Maria Teresa Marinho Gomes.
António Manuel Marinho Gomes, faleceu no ano passado, vítima de doença oncológica. Teve uma vida dedicada à causa pública com mais de três décadas ao serviço dos Bombeiros Voluntários Celoricenses como comandante e mais de 20 anos como autarca, tendo desempenhado as funções de vereador e mais tarde Presidente da Assembleia Municipal.
Para Joaquim Mota e Silva, Presidente da Câmara, “esta foi uma homenagem justa do Estado português, realizada numa cerimónia muito digna, que reconhece a dimensão humana, profissional e pessoal de um grande celoricense, sempre ao serviço da causa pública. O Município de Celorico de Basto saúda e reconhece toda a justiça nesta condecoração.”
A Ordem do Mérito é uma ordem honorífica portuguesa que visa distinguir atos ou serviços meritórios que revelem abnegação em favor da coletividade, praticados no exercício de quaisquer funções, públicas ou privadas.
Estiveram presentes na cerimónia, para além de familiares, o Presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto, Joaquim Mota e Silva e o Presidente da Assembleia Municipal, José Silva, o Presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Jaime Marta Soares, o Presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Celoricenses, Fernando Freitas, o comandante Fernando Gomes e o capelão Padre José Carlos.