Os militantes do CDS do Marco de Canaveses elegeram, no passado dia 14 de novembro, Carlos Pinheiro como presidente da Comissão Política Concelhia.
O centrista que se recandidatava ao cargo, liderou a lista única que foi a sufrágio. Dos 65 militantes que exerceram o seu direito de voto, 64 votaram na lista de Carlos Pinheiro que assim foi reeleito sem votos contra. Houve um voto em branco. Monteiro da Rocha foi reeleito presidente da mesa do plenário sem votos contra nem nulos.
“A recandidatura a este segundo mandato ocorre num período particularmente conturbado de calamidade mundial devido à pandemia do novo coronavírus, e neste âmbito, o nosso sentido de responsabilidade cívica e democrática para com os marcuenses ganhou ainda mais expressão”, justifica Carlos Pinheiro ao tamega.tv.
O reeleito presidente dos centristas aponta como motivações para o novo mandato por um lado, “com a continuidade do trabalho iniciado no mandato que agora termina, destacando-se a proximidade a atuais e potenciais militantes, à sociedade civil e ao poder autárquico local. Por outro lado, a união e congregação, de esforços no sentido de afirmação do CDS-PP de Marco de Canaveses como alternativa nas próximas Eleições autárquicas é por si só revelador do compromisso que queremos e vamos em democracia assumir com povo marcuense”, diz.
Admitindo que os tempos que se avizinham “são de dificuldades de dimensão incalculável” para todos os setores da atividade económica, social e política, e nesse sentido o responsável sublinha que um dos objetivos para o novo mandato, prende-se com o “apoio no combate à situação epidemiológica atual, num esforço conjunto do CDS-PP com demais entidades, instituições, associação empresarial e recreativas e sociedade civil do município”. “Os esforços de contenção da propagação da pandemia e dos seus efeitos, passarão pela dinamização de encontros, sempre que possíveis com a população marcuense, dando-lhes voz com vista ao reconhecimento e valorização prioritária da sua saúde e das suas reais necessidades”, acredita.
Os apoios ao setor empresarial marcuense e a salvaguarda de postos de trabalho constituem outros “vetores prioritários” do centrista: “a equipa eleita reúne as condições expetáveis para o exercício de funções de intermediação com o poder central e local na dotação de medidas orçamentais de apoio à flexibilidade fiscal, à liquidez e sobrevivência do tecido empresarial marcuense, de medidas de investimento e políticas para reforçar a capacidade dos seus sistemas de saúde e prestar ajuda aos cidadãos e aos demais setores particularmente afetados”, acrescenta.