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A entidade pública Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL) anunciou que vai investir 130 mil euros na realização de obras do cais da Pala, situado na União de Freguesias de Ancede e Ribadouro.
Esta intervenção “resulta das diligências que a Câmara Municipal de Baião, em articulação com as juntas de freguesia tem vindo a desenvolver junto da APDL” no sentido da “necessidade premente de requalificação” das estruturas de apoio fluvial “degradadas” nas margens do rio Douro, nomeadamente na Ermida, em Santa Marinha do Zêzere, e na Pala na freguesia de Ribadouro.
Na Pala, os trabalhos vão dotar aquela infraestrutura da margem direita do Douro de capacidade para acolher as embarcações de maior porte, bem como reforçar a sua segurança, estando previstos vários trabalhos de reparação das estruturas flutuantes.
O presidente da Câmara de Baião, Paulo Pereira, destaca este investimento que irá qualificar um dos espaços mais procurados do concelho de Baião, tanto pelos habitantes como pelos visitantes. “Esta obra é uma aposta importante na segurança, mas também como apoio a atividades desportivas, de lazer e de turismo que ali se realizam”, refere o autarca.
O presidente da APDL, Nuno Araújo, afirmou que “estas intervenções se inserem na estratégia de investimento da APDL para o Douro, que pretende dotar esta via de infraestruturas capazes de responder à sua atividade económica e turística, e assim, contribuir para a valorização dos municípios da região”.
A empreitada já está adjudicada e prevê-se que esteja concluída no primeiro trimestre de 2021.
Já este ano de 2020 a APDL tinha realizado outra empreitada no concelho de Baião, mais concretamente para a reabilitação do cais fluvial da Ermida, em Santa Marinha do Zêzere.
Refira-se que a autarquia baionense está a realizar investimento de qualificação da envolvente ao rio Douro, em Ribadouro, por via da criação de um passeio pedonal. Esta empreitada repartiu-se por duas fases e representa um investimento na ordem dos 496 mil euros, comparticipado a 85 por cento por fundos comunitários.