Junta de Rio de Galinhas “ocupada” pela AARO

A AARO – Associação Ambientalista “Amigos Rio Ovelha vai ter finalmente uma sede, ambição dos seus responsáveis desde a data da fundação, já lá vão 15 anos.  A sede vai ocupar o edifício da antiga junta da freguesia de Rio de Galinhas. 

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As chaves da sede foram formalmente entregues nesta sexta-feira, 15 de janeiro. O edifico, segundo fonte autárquica irá, entretanto, “receber obras de recuperação e beneficiação”. 

Na cerimónia informal, onde estiveram presentes representantes da AARO e dos Vereadores, Bruno Magalhães, responsável pelo Pelouro das Obras e Urbanismo e Paulo Couto, titular do Pelouro do Associativismo e o atual presidente da Junta do Marco, Celso Santana, foi também apresentado o projeto das obras de requalificação “que vão transformar o Largo da Igreja e toda a zona envolvente, que criará novas condições de mobilidade e acesso pedonal, mas também para a realização de eventos, que se encontra já na fase final do concurso público de adjudicação”, acrescentou fonte do município. 

  • SABER MAIS 

A AARO promove a defesa, conservação e divulgação do património natural, paisagístico, arqueológico e cultural integrado na Bacia Hidrográfica do Rio Ovelha. 

A Associação dos Amigos do Rio Ovelha foi fundada em abril de 2003 com o objetivo de proteger o Rio Ovelha sobretudo de ações de poluição. Atualmente, o seu âmbito de ação alargou-se para a defesa, conservação e promoção do património natural, paisagístico, arqueológico e cultural integrado na Bacia Hidrográfica do Rio Ovelha, que abrange os concelhos de Amarante, Baião e Marco de Canaveses. 

Enquanto associação de defesa do ambiente, a AARO promove a sustentabilidade da relação Homem/Natureza. Neste sentido, a associação tem vindo a desenvolver atividades de educação e sensibilização ambiental, ações de limpeza, caminhadas, passeios cicloturísticos, jornadas e workshops abertas às comunidades locais promovidas pelas suas secções. Foi ainda restaurado o Moinho de Várzea, para se possa mostrar à comunidade geral e à comunidade escolar, o quão importante era o moinho para os nossos antepassados, pois serviam de subsistência para muitas famílias. O restauro do moinho tem fins pedagógicos e culturais, será aberto à comunidade escolar, para mostrar o ciclo do pão. 

A associação conta com quatro secções – Pedestrianismo; BTT; Educação Ambiental e Fotografia – que na promoção da sua atividade em diferentes áreas pretendem ampliar e consolidar atitudes responsáveis e conscientes na relação quotidiana das pessoas com o ambiente 

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