Educação. As escolas do 1.º ciclo do Peso em Santo Isidoro e Livração, da Freita, na freguesia do Marco e do Outeiro, em Constance, no concelho do Marco de Canaveses, já reabriram livres de amianto.
As empreitadas de remoção das placas de fibrocimento, nestes três estabelecimentos – escola do 1.º ciclo do Peso em Santo Isidoro e Livração, da Freita, na freguesia do Marco e do Outeiro, em Constance– foram dadas por concluídas e os alunos já puderam regressar às escolas de origem de onde tinham estado ausentes. Além do confinamento da pandemia da covid-19, as crianças estiveram impedidas de frequentar “a sua escola” por causa das obras que incluíram a melhoria das condições térmicas dos edifícios (colocação de novas caixilharias e capoto nas paredes), pinturas e arranjos exteriores.
O investimento ascendeu aos 160 mil euros e é uma fatia de um bolo de 345 mil euros, financiados pelo Governo, no âmbito do programa nacional de retirada de amianto nas escolas. A execução do plano contempla ainda obras nas escolas do 1.º ciclo do Casal, em São Lourenço do Douro e do Cabo na freguesia de Maureles e na EB2,3 de Alpendorada. “Até ao final do ano estas últimas obras estarão concluídas o que vai fazer com que 2021 seja o ano de amianto zero em Marco de Canaveses”, exulta a autarca socialista.
“É um motivo de orgulho para nós, porque sabemos que estamos a dar um contributo para que, daqui a alguns anos, estas crianças possam ter boas recordações das suas escolas e tenham a possibilidade de ter uma melhor qualidade de ensino. Isso é o que nos motiva e é por isso que cá estamos”, garantiu a Presidente da Câmara já com um ramo de flores, no regaço, oferecido pela comunidade escolar.
A diretora do Agrupamento de escolas do Marco de Canaveses, Berta Magalhães, fez notar que foi ali, na Escola do Peso, que aprendeu a ler, reconhecendo depois que a intervenção era “desejada, porque é óbvio que tudo o que implique a retirada de amianto dá mais segurança à comunidade escolar”.
Já o autarca de freguesia de Santo Isidoro e Livração, “considerou esta ter sido a “obra mais importante do seu mandato” autárquico.