SAÚDE: CHTS recebeu médicos internos para novas duas especialidades: gastrenterologia e neurologia; bom ambiente e proximidade são algumas das razões para a escolha do CHTS
O Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS) acolhe, a partir de hoje, 74 novos médicos internos, num ano em que adiciona mais duas especialidades, gastrenterologia e neurologia, que recebem pela primeira vez internos, “revelando um reconhecimento cada vez maior da qualidade clínica e formativa do centro hospitalar”.
Dos 74 médicos, 48 são internos de Formação Geral e 26 são internos de Formação Específica, distribuídos pelas especialidades de Anestesiologia, Cardiologia, Cirurgia Geral, Gastrenterologia, Ginecologia/Obstetrícia, Medicina Física e de Reabilitação, Medicina Intensiva, Medicina Interna, Neurologia, Ortopedia, Otorrinolaringologia, Patologia Clínica, Pediatria, Psiquiatria e Psiquiatria da Infância e da Adolescência. Estes médicos realizarão o internato médico, “que é composto pela Formação Geral, primeiro ano do Internato caracterizado por um período de formação geral onde o médico tem oportunidade de contactar com vários serviços, seguindo-se a Formação Específica, um período de especialização que poderá durar entre quatro e seis anos”, explica fonte da CHTS.
Proximidade e bom ambiente justificam a escolha dos internos
A proximidade à área de residência é uma das razões para escolher fazer o internato de Formação Geral no CHTS. Também pesou nesta decisão a experiência positiva do estágio, realizado no 6.º ano, em Ginecologia/Obstetrícia no Hospital Padre Américo e as boas referências dadas pelo Dr. António Pinho e pela minha tutora, Dra. Maria Liz Coelho.
Francisca Cerejeira Namora, aluna da FMUP, natural de Paredes
Além das boas referências dos colegas sobre o ambiente na instituição, a escolha teve que ver com o estar perto das gentes da terra e servir a população da minha área de residência, num hospital onde também fui bem servido como utente, cuidar dos outros e retribuir um bocadinho do que me deram.
Nuno de Barros Ferreira, aluno da FMUP, natural de Paredes
Queria contactar com uma população diferente e, por isso, ter uma experiência num hospital periférico, visto que todos os estágios que fiz foram em hospitais centrais”. Tenho também boas referências de colegas sobre o bom ambiente hospitalar e a proximidade ao Porto
João Portugal Barbosa, aluno da FMUP, residente no Porto