AGRICULTURA. Projeto do Grupo Operacional “Valorização da Cereja de Resende” foi liderado pela UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em parceria com a Dolmen; Município de Resende; Multiplosfrutos, Lda; Cermouros, Lda; e produtores em nome individual Fernando Vieira Pinto, Armindo Pinto Barbosa e António Lopes.
O Grupo Operacional “Valorização da Cereja de Resende” deu por encerrada a sua atividade com a apresentação dos resultados e conclusões dos 4 anos de projeto.
Aprovado no âmbito do PDR 2020, este grupo operacional, liderado pela UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, para a valorização da produção da cereja de Resende e posicionamento da sub-fileira nos mercados teve como base a criação de condições para melhorar a capacidade competitiva da produção de Cereja de Resende, a sua adaptação, certificação e integração no mercado.
Na sessão de encerramento, no salão Nobre da Autarquia de Resende, foram apresentadas em vídeo “técnicas da Cerejeira” e o Manual de Boas Práticas da Cultura da Cerejeira. Na sessão Berta Gonçalves, da UTAD, contextualizou e os objetivos do Grupo Operacional, Elsa Pinheiro, da Dolmen, salientou o papel da Cooperativa na disseminação do projeto e a importância do mesmo no Douro Verde, Francisco Guedes, da Cermouros, referiu a pertinência deste Grupo Operacional para a implementação de boas práticas no terreno e a importância do investimento na certificação. Clara Alves, Diretora Regional de Agricultura e Pesca do Norte, felicitou os parceiros pelo trabalho realizado.
O grande objetivo do Município, com este projeto, foi o de despertar o interesse dos produtores de cereja no concelho, por forma a melhorar as técnicas de produção do fruto, como, por exemplo, porta-enxertos, fertilizações, combate às pragas, para resultar em produção com qualidade e em escala, muito importante, tendo em conta o peso que o mesmo tem no desenvolvimento económico de Resende.
Garcez Trindade, presidente da Câmara Municipal de Resende
