A.M. Passagem do rali de Portugal por Amarante custou 220 mil euros aos cofres da Câmara Municipal de Amarante.
O montante de 220 mil euros foi aplicado, sobretudo, em arranjos do troço mais longo da prova portuguesa do Campeonato do Mundo de Ralis e nos acessos ao referido troço.
O montante, no limite do ajuste direto, foi criticado pelo PS na Assembleia Municipal. Porém, no dizer do presidente da câmara de Amarante, José Luís Gaspar, o valor “até tem vindo a reduzir” e que no próximo ano a conta “será ainda de menos” valor.
Carlos Carvalho, deputado do PSD, pediu a palavra para lembrar que os arranjos não servem apenas para o rali, mas também para os bombeiros que necessitam de caminhos limpos e arranjados para que possam responder em caso de incêndios florestais.
O deputado municipal, antigo líder da JSD/Amarante, aproveitou a intervenção para “elogiar o trabalho desenvolvido pelo Executivo Municipal”, em contraponto à “oposição que se alimenta de casos”, anotou.
Captação de investimento, reforço da marca cultural de Amarante, inauguração da 2ª fase do Eixo Rodoviário de Vila Meã e o regresso da feira de vinho verde UVVA, foram algumas das iniciativas municipais enfatizadas por Carlos Carvalho.