Presidente da República defendeu que os cuidadores informais devem ver melhorados os seus direitos sociais, no âmbito de alterações legislativas sobre aquele estatuto social.

Para Marcelo Rebelo de Sousa, a inscrição como cuidador informal no atual quadro legal deve ser facilitada, “reduzindo a burocracia”. “Dez mil [inscritos atualmente] é muito pouco em termos de cuidadores informais que há por todo o país”, assinalou.
Na sessão, que assinalou o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, organizada por uma instituição de solidariedade social local, Marcelo Rebelo de Sousa lamentou que, apesar dos progressos do país, ainda haja dificuldades nestas questões sociais.
“As pessoas com deficiência são tão pessoas como todas as outras pessoas, porque não há duas pessoas iguais. Diferentes somos todos”, referiu.
Para o Presidente da República, “ninguém pode ser excluído por causa da diferença, como ninguém pode ser excluído por causa das ideias, das convicções ou na maneira de ver o mundo. Isso é que faz uma sociedade justa”, concluiu.