INVESTIGÃO. Segunda edição do FIEG´23, que decorreu entre os dias 11 e 13 de abril, envolvendo, além de Baião, os municípios de Armamar, Lamego e Peso da Régua, teve como mote, “Livros, Bibliotecas e Leitores na Era da Globalização”.
Cerca de 50 docentes e investigadores, vindos de vários pontos do país e do estrangeiro, estiveram em Baião, no âmbito da parceria entre o Município e a Universidade Aberta para a promoção do Fórum Internacional de Estudos Globais (FIEG’23), através do Programa de Doutoramento em Estudos Globais.
Em Tormes, Santa Cruz do Douro, decorreu um jantar-conferência com ementa queirosiana, tendo a obra do escritor Eça de Queiroz constituído uma das referências da dissertação da conferencista, Luísa Paolinelli, professora Associada com Agregação da Faculdade de Letras e Ciências Humanas da Universidade da Madeira.
Antes, os participantes, a convite da Câmara de Baião, fizeram uma visita ao Mosteiro de Santo André de Ancede, ficando a conhecer a nova realidade do Complexo Arquitetónico, recentemente requalificado segundo um projeto de Álvaro Siza Vieira.
O presidente da Câmara de Baião, Paulo Pereira, e a vereadora da Cultura, Anabela Cardoso, acompanharam os visitantes, tendo o autarca, agradecido a opção por Baião e apresentado uma breve caraterização do concelho, apontando aqueles que são os desafios e apostas, nomeadamente na área da “Cultura, uma das ancoras de desenvolvimento de Baião, que articulamos com outros setores, no sentido de uma melhoria constante da qualidade de vida dos baionenses”.
Na ocasião, o autarca apontou como alguns exemplos, a requalificação do Mosteiro de Santo André de Ancede, a nova Biblioteca Municipal António Mota, o Auditório, entre outros equipamentos e iniciativas.