CULTURA. Numa série de trabalhos a expor no MMASC, em parceria com o Museu Nacional de Arte Contemporânea e com curadoria de Emília Ferreira e Lúcia Saldanha, António Faria dá voz ao que está entre a arte e a vida, à interação com o todo. Para visitar até 10 de setembro.
O Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso (MMASC) inaugura “Este é lugar onde as árvores cantam”, de António Faria, no dia 30 de junho, às 18 horas.
Através de ciclos materiais e simbólicos, do novo e do renascimento, o artista e designer lisboeta trabalha numa modalidade de projeto e criação fortemente ancorados no desenho e na natureza. Nesta mostra, o visitante é convidado a viver a transformação do olhar, dos sentidos, do visível e do invisível.
A exposição será harmonizada pela obra sonora “Este é o lugar onde as árvores cantam, Op. 74”, de Nelson Jesus, com instrumentação do Quinteto com Clarinete da Orquestra do Norte – composto por Cátia Rocha (clarinete), Diogo Coelho (violino I), Mario Braña (violino II), Helena Leão (viola) e Isabel Cupeiro (violoncelo) –, dirigido pelo maestro Fernando Marinho. A peça será interpretada ao vivo no momento da inauguração.
“Este é o lugar onde as árvores cantam” é apresentada como uma experiência, como meditação num lugar que é feito sobretudo do encontro entre arte, música e pessoas destinadas a uma existência comum.