NEGÓCIOS. Depois da missão internacional de promoção e captação de investimento junto da diáspora portuguesa ao Luxemburgo, realizada em março deste ano, a região do Douro, Tâmega e Sousa participa agora numa missão ao Brasil da Rede Global da Diáspora, a maior rede colaborativa da diáspora portuguesa.
A missão empresarial é organizada pela Fundação AEP, entidade com a qual a Comunidade Intermunicipal (CIM) do Tâmega e Sousa subscreveu, em 2020, um protocolo de cooperação para a promoção conjunta da Rede Global da Diáspora. A visita decorre de 2 a 8 de outubro, e contará com a participação de uma delegação institucional da região, liderada pelo Presidente do Conselho Intermunicipal da CIM do Tâmega e Sousa, Pedro Machado.
O programa da missão, que prevê ações na área de jurisdição dos consulados de São Paulo e do Rio de Janeiro e do vice-consulado de Fortaleza, inclui apresentações da região e reuniões de trabalho com representantes das câmaras de comércio portuguesas no Brasil, dos governos dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Fortaleza, da rede de consulados portugueses no Brasil e das delegações da AICEP e conselheiros da Diáspora, bem como a assinatura de dois protocolos, um com a Câmara Portuguesa de Comércio e Indústria do Rio de Janeiro e outro com a Câmara de Comércio Brasil Portugal do Ceará, com vista ao aprofundamento das relações de cooperação bilaterais.
O programa inclui ainda visitas a empresas da diáspora portuguesa e à ProWine São Paulo, a maior feira para profissionais de vinhos e destilados do continente americano, e ainda a participação no evento Vinho & Sabores de Portugal, no Rio de Janeiro, certame que reúne produtores de diversas regiões de Portugal, e que contará com a apresentação de vinhos verdes desta região.
“Esta missão constituirá mais uma oportunidade para dar a conhecer o Douro, Tâmega e Sousa como território com excelentes condições para atração de investimento, nomeadamente de empresários da diáspora, bem como reforçar o reconhecimento das empresas da região nos mercados externos enquanto produtoras de bens e serviços de elevada qualidade e diferenciação”, justifica a CIM do Tâmega e Sousa.
