LEGISLATIVAS. Pedro Nuno Santos diz que se há alguém que tem uma visão para a ferrovia no país, é ele próprio. E defende que, enquanto ministro das Infraestruturas, foi capaz de fazer obra e alcançar a paz social com os trabalhadores da CP. No arranque da segunda semana de campanha, o líder do PS viajou de comboio entre Marco de Canaveses e a cidade do Porto. A estação seguinte, garante, é São Bento

António Pedro Santos / Lusa
O comboio onde seguia Pedro Nuno Santos teve como partida o Marco de Canaveses e o destino Porto-São Bento. Os jornalistas aproveitaram para medir o desejo de Pedro Nuno Santos chegar ao outro São Bento, em Lisboa.
“O comboio vai para São Bento, eu vou no comboio. Vamos embora, vamos para São Bento, sim senhora, com muita força”, afirmou.
Pedro Nuno Santos diz estar “com muita vontade de continuar a transformar o país para que o nosso povo possa viver melhor em Portugal”.

“É bom vocês estarem aqui para constatarem a obra feita, num meio de transporte futuro em que queremos continuar a apostar para a mobilidade dos nossos trabalhadores portugueses. Continuar a investir é o que nós continuamos de precisar a fazer em Portugal”, afirmou.
À entrada da viagem, ainda na estação do Marco de Canaveses, o secretário-geral do PS argumentou que a direita desinvestiu na ferrovia. Já os socialistas, disse, apostaram nas obras e na eletrificação das linhas. “Há atrasos porque há obras”, justificou.