Pedido de estado de contingência ou calamidade pode surgir de Baião

INCÊNDIOS. Admite-se que uma dúzia de casas, algumas que poderão ser de primeira habitação, tenham sido destruídas pelo fogo.

Foto Maria João Gala/JN

O presidente da Câmara Municipal de Baião, Paulo Pereira, ao início desta madrugada desta terça- feira admitiu pedir às autoridades “o estado de contingência ou até de calamidade, face à catástrofe dos incêndios que assolam este concelho do distrito do Porto.

O autarca, enquanto presidente da Proteção Civil Municipal, já havia ativado o Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil (PMEPC) de Baião, às 13 horas de segunda-feira, o que permitiu, por exemplo, a evacuação preventiva de vários munícipes que estavam em situação de risco iminente. O PMEPC permite também uma maior mobilização de meios.

Às 21 horas de ontem, em Baião, estavam ativos os incêndios que tiveram origem no Gôve (mobiliza 104 bombeiros e 31 veículos) e em Águas Mortas, Gestaçô (mobiliza 42 bombeiros e 14 veículos).

Admite-se que uma dúzia de casas, algumas que poderão ser de primeira habitação, tenham sido destruídas pelo fogo.

A área já consumida pelas chamas já terá ultrapassado os 700 hectares espalhados por freguesias como Santa Leocádia, Grilo, Ancede e Ribadouro, etc. Estima-se em 24 quilómetros quadrados de área ardida.

António Orlando

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