Presidente e primeiro-ministro foram a Baião ver os estragos provocados pelo fogo

AMBIENTE. O presidente da República e o primeiro-ministro contactaram, em Baião, com alguns populares afetados pelos incêndios que assolaram recentemente a região, aos quais prometeram que a ajuda do Estado não vai faltar. Paulo Pereira, o presidente da Câmara de Baião, recebeu a comitiva, que seguiu de autocarro para um zona onde lavrou um dos incêndios, entre 17 e 19 de setembro.

Ao longo da EN321, onde se pôde ver vastas áreas ardidas, o autarca explicou a dimensão do fogo, recordando que destruiu 6.000 hectares, o que corresponde a cerca de metade da área florestal do concelho, incluindo zonas de paisagem protegida em Baião.

No sul do concelho, num miradouro junto ao rio Douro, onde começou um dos incêndios, Marcelo Rebelo de Sousa e Luís Montenegro ouviram as explicações das autoridades da proteção civil.

Falaram também com presidentes de junta e com alguns populares, residentes na zona de Portela do Gôve, que viram as suas habitações destruídas total ou parcialmente pelo fogo.

O Presidente e o chefe do Governo assinalaram o empenho do Estado para que as pessoas sejam rapidamente compensadas com a reconstrução das casas, um trabalho que, como confirmou o ministro adjunto e da Coesão Territorial, Castro Almeida, já está a ser articulado com a câmara municipal e, no caso de Baião, com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte.

Ao longo do dia, a comitiva passou ainda por Vila Pouca de Aguiar (Vila Real) e Sever do Vouga (Aveiro).

António Orlando

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