SAÚDE. Os municípios abrangidos pela Unidade Local de Saúde do Tâmega e Sousa dispõem a partir de agora de 56 novas viaturas para a prestação de cuidados de saúde primários ao nível domiciliário. Amarante e Marco de Canaveses receberam, cada um dos municípios, sete viaturas.
As novas viaturas vão permitir “melhorar a capacidade operacional das unidades de saúde de cada um dos concelhos”.
Destas novas 56 viaturas, “sete destinam-se a Amarante, sete ao Marco de Canaveses, quatro a Baião, duas a Resende, três a Castelo de Paiva, três a Cinfães, sete a Felgueiras, quatro a Lousada, cinco a Paços de Ferreira, oito a Paredes e seis a Penafiel”.
De acordo com a Unidade Local de Saúde do Tâmega e Sousa (ULSTS) este é “um investimento na ordem dos dois milhões de euros realizado ao abrigo do PRR, conduzido pela ARS Norte e que agora se concretiza”.
“As viaturas que passarão a servir as Unidades de Saúde Familiar (USF), Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) e Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC) do território estão equipadas com sistemas mais eficientes de transporte de equipamentos de saúde e recolha de lixo contaminado”, refere o comunicado que nos foi enviado.
“A “a integração de cuidados, que é a base das Unidades Locais de Saúde, significa também estar cada vez mais perto dos utentes, dar respostas concertadas aos problemas das pessoas. Este reforço de viaturas é um passo importante para reforçar os cuidados domiciliários”, refere “Citado Henrique Capelas, presidente do Conselho de Administração da ULS Tâmega e Sousa.
Já Hugo de Sousa Lopes, vogal do CA, responsável pelas Unidades de Cuidados Primários acrescenta que “mais do que um investimento na aquisição de viaturas, é um investimento do País e dos municípios que permite cuidar, tratar e estar mais próximo das pessoas. Este tem sido um processo conduzido de forma exemplar na região do Tâmega e Sousa e hoje temos dezenas de viaturas amigas do ambiente, preparadas para dar uma resposta de proximidade à população.”
“Este reforço implica também o cumprimento de objetivos de descarbonização e transição ambiental, pelo facto de as novas viaturas ao serviço dos utentes serem elétricas, por outro lado, será possível reduzir custos de operação”, acrescenta o responsdável.